Pelo menos 219 sobreviventes foram resgatados após uma balsa com mais de 300 pessoas a bordo ter naufragado em Papua Nova-Guiné nesta quinta-feira (2), segundo a Autoridade Marítima Australiana, que coordena os trabalhos de emergência.
"Às 16h30 (3h30 de Brasília), oito navios mercantes estavam na região e cinco deles haviam socorrido os sobreviventes", afirma uma nota da Autoridade Marítima.
"Fomos informados que 219 sobreviventes estavam nos navios", completa a nota.
Pouco depois do naufrágio, a Autoridade de Segurança Marítima de Papua Nova Guiné (NMSA) informou que mais de 300 pessoas estavam a bordo da embarcação.
A empresa Star Ships perdeu contato com o "MV Rabaul Queen" às 6h desta quinta (18h de quarta em Brasília), quando a embarcação navegava entre os portos de Kime e Lae, na costa leste do país.
O navio de 47 metros afundou a aproximadamente 16 quilômetros de Finschhafe.
O proprietário do navio, Rabaul Shipping, disse que não tinha informações sobre o que causou o acidente. Ele disse que a embarcação afundou rapidamente e sem mandar uma mensagem indicando perigo.
Até o momento, a AMSA não informou o paradeiro dos outros náufragos, que, segundo a polícia da Papua-Nova Guiné, são em sua maioria estudantes.
Segundo a primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, "muitas vidas devem ter sido perdidas" no naufrágio.
"Às 16h30 (3h30 de Brasília), oito navios mercantes estavam na região e cinco deles haviam socorrido os sobreviventes", afirma uma nota da Autoridade Marítima.
"Fomos informados que 219 sobreviventes estavam nos navios", completa a nota.
Pouco depois do naufrágio, a Autoridade de Segurança Marítima de Papua Nova Guiné (NMSA) informou que mais de 300 pessoas estavam a bordo da embarcação.
A empresa Star Ships perdeu contato com o "MV Rabaul Queen" às 6h desta quinta (18h de quarta em Brasília), quando a embarcação navegava entre os portos de Kime e Lae, na costa leste do país.
O navio de 47 metros afundou a aproximadamente 16 quilômetros de Finschhafe.
O proprietário do navio, Rabaul Shipping, disse que não tinha informações sobre o que causou o acidente. Ele disse que a embarcação afundou rapidamente e sem mandar uma mensagem indicando perigo.
Até o momento, a AMSA não informou o paradeiro dos outros náufragos, que, segundo a polícia da Papua-Nova Guiné, são em sua maioria estudantes.
Segundo a primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, "muitas vidas devem ter sido perdidas" no naufrágio.
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