terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Pai oferece US$ 100 mil a quem achar corpo do filho (Postado por Lucas Pinheiro)

O pai de um rapaz australiano, desaparecido desde 2007, ofereceu uma recompensa equivalente a cerca de US$ 100 mil (R$ 180 mil) por informações que levem ao corpo de seu filho.

Matthew Leveson tinha 20 anos de idade quando foi visto pela última vez, saindo de uma casa noturna de Sydney com seu namorado, Michael Peter Atkins, às 2h, quatro anos e meio atrás.

Seu carro foi encontrado abandonado alguns dias depois, mas seu corpo nunca foi localizado. Dentro do carro, havia um recibo de compra de uma pá de jardim e um rolo de fita adesiva.

Apesar da falta de definição sobre o que aconteceu com Matthew, a família do rapaz nunca desistiu de descobrir a verdade.

Tatuagens
Segundo relatos da mídia australiana, em noites de lua cheia e céu claro, o pai de Matthew, Mark Leveson, dirige até um parque nacional na cidade para tentar encontrar um local onde o corpo do filho pode estar enterrado.

'Não há nada certo que indique que seu corpo está lá. Mas eu tenho que começar em algum lugar', disse ele ao 'Sydney Morning Herald'.

Desde o desaparecimento do filho, o pai tatuou no corpo frases que demonstram seu desespero por descobrir o que aconteceu.

Nos braços, ele tem tatuagens que dizem: 'A morte deixa uma dor que ninguém pode curar', 'O amor deixa lembranças que ninguém pode roubar' e 'Fiat Justitia' (Que a justiça seja feita).

Acusação de assassinato
Em 2008, o namorado de Matthew, que era 24 anos mais velho que ele, foi preso e acusado de seu assassinato. Amigos de Matthew disseram que ele não estava feliz no relacionamento.

Após julgamento, Atkins foi inocentado pelo júri.

As investigações continuaram, mas nada de significativo foi descoberto.

'Há uma pessoa, ou pessoas, em algum lugar que sabe o que aconteceu com Matt. Estamos novamente fazendo um apelo para que eles apresentem informações que possam ajudar a família Leveson e permitir que eles enterrem seu filho', disse o inspetor da polícia Rohan Cramsie.

'Há muitas perguntas sem resposta e, até o momento, os investigadores não conseguiram descobrir o que aconteceu com Matthew. Esperamos que esta recompensa funcione como um incentivo.'

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012


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domingo, 12 de fevereiro de 2012



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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Pelo menos 219 são resgatados após naufrágio em Papua-Nova Guiné (Postado por Lucas Pinheiro)

Pelo menos 219 sobreviventes foram resgatados após uma balsa com mais de 300 pessoas a bordo ter naufragado em Papua Nova-Guiné nesta quinta-feira (2), segundo a Autoridade Marítima Australiana, que coordena os trabalhos de emergência.

"Às 16h30 (3h30 de Brasília), oito navios mercantes estavam na região e cinco deles haviam socorrido os sobreviventes", afirma uma nota da Autoridade Marítima.

"Fomos informados que 219 sobreviventes estavam nos navios", completa a nota.

Pouco depois do naufrágio, a Autoridade de Segurança Marítima de Papua Nova Guiné (NMSA) informou que mais de 300 pessoas estavam a bordo da embarcação.

A empresa Star Ships perdeu contato com o "MV Rabaul Queen" às 6h desta quinta (18h de quarta em Brasília), quando a embarcação navegava entre os portos de Kime e Lae, na costa leste do país.

O navio de 47 metros afundou a aproximadamente 16 quilômetros de Finschhafe.

O proprietário do navio, Rabaul Shipping, disse que não tinha informações sobre o que causou o acidente. Ele disse que a embarcação afundou rapidamente e sem mandar uma mensagem indicando perigo.

Até o momento, a AMSA não informou o paradeiro dos outros náufragos, que, segundo a polícia da Papua-Nova Guiné, são em sua maioria estudantes.

Segundo a primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, "muitas vidas devem ter sido perdidas" no naufrágio.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Mãe que defendia parto residencial morre após dar à luz filha em casa (Postado por Lucas Pinheiro)

Uma mãe que era defensora dos partos feitos em casa morreu após o nascimento de Zahra, sua segunda filha, em Melbourne, na Austrália. Caroline Lovell tinha 36 anos e estava na companhia de parteiras. Paramédicos chegaram a ser convocados, mas ao chegarem na casa da australiana já era tarde. As informações são do jornal britânico "Daily Mail".

Durante a vida, Caroline lutava pelas parteiras e procurou garantir financiamento e indenizações a elas junto ao governo australiano. Para um grupo que representa as parteiras em Melbourne, a morte de Caroline foi um choque, mas um caso raro e que não invalida o parto feito em casa, sem o auxílio da estrutura de uma maternidade ou hospital.

Uma investigação sobre a morte de Caroline será conduzida na cidade. Pouco antes da morte, ela havia afirmado que chegaria a fazer um parto sem nenhuma assistência caso as parteiras não recebessem proteção legal. A australiana acreditava em partos residenciais pela vantagem de poder conhecer melhor a parteira que irá tirar o bebê de dentro do ventre.

Uma ambulância ainda tentou levá-la para o Hospital Austin, em Melbourne, mas Caroline morreu no dia seguinte à internação.