A polícia australiana resgatou nesta terça-feira (6) uma garota de 12 anos mantida refém por um homem que supostamente era seu pai e carregava um pacote com bombas por cerca de 12 horas no prédio de um complexo judiciário em Sydney. Segundo a polícia e a mídia local, o homem de 53 anos havia entrado no local com a menina e começado um confronto, que a mídia local ligou com uma questão relacionada à uma briga pela custódia da garota.
"Negociações falharam e chegamos a um ponto em que tivermos que fazer alguma coisa", disse o encarregado Denis Clifford a repórteres após a polícia entrar no local.
Segundo a polícia, o homem foi preso e a menina foi levada em uma ambulância. Especialistas em explosivos faziam uma busca no local."Nós sempre trabalhamos com a premissa de que houvesse explosivos no pacote", disse Denis Clifford. "A menina estava muito chateada e parecia angustiada, o que é compreensível, mas ela não foi ferida."
A polícia não confirmou se a menina seria mesmo filha do sequestrador, como disse a mídia local, mas um repórter da emissora Sky TV disse que ouviu a menina gritando "É o meu pai", enquanto era levada para fora do local.
As negociações levaram os oficiais a instalarem um centro de comando próximo ao local, e a polícia descreveu a situação como 'muito delicada' e 'perigosa'. O homem havia aparecido na janela do edifício em duas oportunidades, uma delas sem camisa.
"Negociações falharam e chegamos a um ponto em que tivermos que fazer alguma coisa", disse o encarregado Denis Clifford a repórteres após a polícia entrar no local.
Segundo a polícia, o homem foi preso e a menina foi levada em uma ambulância. Especialistas em explosivos faziam uma busca no local."Nós sempre trabalhamos com a premissa de que houvesse explosivos no pacote", disse Denis Clifford. "A menina estava muito chateada e parecia angustiada, o que é compreensível, mas ela não foi ferida."
A polícia não confirmou se a menina seria mesmo filha do sequestrador, como disse a mídia local, mas um repórter da emissora Sky TV disse que ouviu a menina gritando "É o meu pai", enquanto era levada para fora do local.
As negociações levaram os oficiais a instalarem um centro de comando próximo ao local, e a polícia descreveu a situação como 'muito delicada' e 'perigosa'. O homem havia aparecido na janela do edifício em duas oportunidades, uma delas sem camisa.
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